Pretty Little Liars

Leia reviews e textos relacionados à Pretty Little Liars , a série baseada na obra de Sara Shepard, que é mais crocante entre todas no planeta, com mistérios sem fim, muita cretinice e que anda mudando a forma de se assistir à TV.

Teen Wolf

Leia reviews e textos relacionados à Teen Wolf , o maior fenômeno da MTV americana, com as histórias mais bizarras e com o maior número de sambadas por metro quadrado.

Falling Skies

Leia reviews e artigos relacionados ao Falling Skies , o sucesso da TNT que vem para responder se o Darth Vader é um aliado ou um inimigo? (Como se ninguém soubesse a resposta).

Under the Dome

Leia reviews e textos relacionados a maior aposta de verão da CBS, Under the Dome , baseada no livro homônimo do icônico Stephen King.

The Killing

Leia reviews e textos relacionados a série que foi cancelada, mas posteriormente descancelada pela AMC. Venham ver The Killing ! Agora com co-produção da Netflix.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Comunicado #blackout

Não é Fringe, mas este é "The Day We Died".

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Hart of Dixie - 03x01 - Who Says You Can't Go Home (Season Premiere)

De volta ao que deixou para trás.

Retornando mais linda do que nunca, mais gostosa do que nunca, mais saborosa do que nunca é mais engraçada do que nunca. E não, não estou falando da belíssima Rachel Bilson, mas sim desse orgasmo cômico que é Hart of Dixie, que não precisa de muita coisa para nos surpreender e nos entreter pelo seus 40 minutos de episódio.

Depois de voltar a Nova York alegando que precisava de tempo, mesmo com Wade dizendo que a amava, Zoe Hart, essa piranha insensível, desistiu de voltar ao seu verdadeiro lar: Bluebell.

E, por piranha insensível, tenho que registrar que Zoe avisou que não voltaria mais para a pacata cidade sulista via e-mail, individuais, mas ainda assim por e-mail.

Só que depois de algumas alucinações e sonhos sugestivos com os habitantes da cidade mais linda do Alabama, e depois de um esporro de Rose, menina Zoe decidiu retornar a Bluebell, mas só porque precisava "superar o passado" e pegar uma assinatura com o Dr. Tijolo.

Superar o passado porque, neste meio tempo (cinco meses) trabalhando por lá, menina Zoe não conseguiu controlar a xana e arranjou um namorado novo. Este, cujo dotes físicos são questionáveis, onde me leva a crer que Zoe chegou naquele estágio de vida em que precisa fazer caridade. Qual é, todo mundo já pegou o coleguinha feio por dó e pra contribuir com o tal coleguinha. Só que é só fazer a caridade e depois vazar, e não criar um relacionamento sério. Você está fazendo isso errado, Zoe Hart.

Voltando a programação principal, Zoe, ao abandonar a cidade, acabou virando o motivo de ódio da sociedade, porque foi ela a responsável pelo fim de George e Tansy, levando o ilustre advogado à amargar a vida em motéis de beira de estrada e vai mais representando a cidade em processos complicadíssimos envolvendo a vizinha Fillmore.

Aliás, se tem uma coisa que é certeza com o retorno de Hart of Dixie é que teremos a volta dos conflitos políticos entre Bluebell e Fillmore, além de eventos super delicinhas que fazem da vida em Bluebell a coisa mais divertida da temporada. Mais divertida do que a vida de vingança nos Hamptons, sem dúvidas.

Essa semana, tivemos um conjunto de ambos, o melhor dos dois mundos, mesmo com Hannah Montana ocupada mostrando sua nudez e sua língua para a sociedade. Por conta de uma ação de Fillmore, o Dia dos Fundadores de Bluebell não poderia ser viável, necessitando assim de ajuda de George, mas cadê George?

Pra provar que quer o bem da cidade e corrigir os erros anteriores, já que uma cesta dos melhores bagels de Nova York não foi suficiente, Zoe se prontifica de encontrar o advogado, mas cabe a Lemon fazê-lo levantar a bunda da cama, fazer a barba e encarar o júri,salvando o dia e, claro, mais um evento importantíssimo para a sociedade bluebellnense.

Por falar em Lemon, descobrimos que ela teve aventuras sexuais durante estes cinco meses e, quem viu o material promocional da temporada, deve ter passado boa parte do episódio com raiva de Limonada.

Não se faz isso, produção, enganaram a gente direitinho. Lemon estava se envolvendo com Meatball, ou Almôndega se preferir, mas para que Wade possa causar uma centelha de ciúmes em Zoe e no namorado novo avulso Joel, que tem nojinho de pernilongo e merece morrer sendo picado (entenda como bem entender), Lemon tem a brilhante ideia de fingir um relacionamento com seu sócio. Qual é a chance disso dar errado e ser completamente divertido? Pois é, altíssimas.

Partimos agora para o único ponto que me incomodou nesta premiere: Lynly. Essa moça que vem na vibe Ruby wannabe, é prima do Lavon, dá em cima de George e ainda quer causar intriguista com AnnaBeth. Tá errado isso aê, produção. Se é pra ter adolescente fazendo merda e me divertindo, que tragam Magnolia da Europa de volta e.nos façam cenas como as da temporada passada envolvendo ela e o Dr. Tijolo.

Zoe, enfim, depois de cuidar do pai de Wade, tem um insight de luz na vida, decide ficar em Bluebell e nos garantir mais uma temporada de confusões que nós certamente acompanharemos.

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Glee - 05x02 - Tina in the Sky with Diamonds

A redenção da idosa.

Não sei quanto a vocês, mas eu não estou curtindo este início de temporada de Glee não, início que tem mais cara de meio de temporada e que serve de remédio para o luto dos envolvidos na produção da série.

Mas nem tudo tem sido ruim, é verdade, porque no momento de escassez criativa dos roteiristas e produtores da série, quem ganha espaço e se redime é uma personagem contestada e previamente odiada por todos.

Sim, posso ter criticado Kitty e as escolhas do roteiro por querer omitir o relacionamento dela com Artie na semana passada, mas este episódio a transforma em uma das poucas coisas que tem se salvado neste começo de temporada. Quem diria?

Mas isso fica para outrora, porque começo falando de Sam e sua nova crush, a enfermeira que não é enfermeira. Confesso não gostar da inserção de uma nova personagem, assim como achei toda a cena um pouco forçado demais e completamente desnecessário. Inclusive a aplicação de injeções em salsichões. Por favor.

Depois do núcleo palhaço do episódio,temos o núcleo mais lindo da série. Titia, desta vez, acertou em tudo em Nova York. Quer dizer, quase tudo, se explodisse o Kurt eu ficaria mais satisfeito. Mas, como dizem, nem tudo pode ser como queiramos que seja. O que é uma droga, verdade.

Rachel conseguiu o papel em Funny Girl e Kurt se juntou a ela e a Santana na cafeteria trabalhando como garçonete, mas este ainda não foi o ponto alto do episódio, e sim o meu novo shipper lésbico mais lindo desse mundo: Dani e Santana. Dantana.

Não tem como não amar menina Demi Lovato. Meu respeito por ela só tem crescido desde aquele filme perdido na Disney com os irmãos Jonas e alcançado o ápice com ela se tornando praticamente a Paula Abdul da nova geração ao se juntar a Simon Cowell na versão americana de The X Factor.

Aliás, menina Demetria foi puro amor. A cena dela com Santana cantando "Here Comes the Sun" foi tão ingênuo, puro, simples e romântico que não tem como não gostar. Aliás, é ridículo sequer não amar essa performance.

E pra deixar as coisas em Nova York ainda mais lindas, me enfiam uma montagem editada no meio de "Let it Be", que exala paixão entre Dani e Santana, e os laços de amizade de Rachel e Kurt.

Enquanto isso, no McKinley, tem uma asiática. Essa asiática se chama Tina. E como eu nunca odiei Tina tanto na minha vida. Acho que hoje ela só perde para Mercedes e Kurt no meu índice de ódio mortal por personagem chato em Glee, o famoso IOMPPCG.

Ela quis passar por cima de tudo e todos só pra se tornar a rainha do baile e ainda rejeita Samzinho. Não se faz isso com Samzinho. E por isso que quando rola aquela trollada monstruosa no começo do episódio cortando sua apresentação eu ri, e ri mais ainda quando ocorre seu momento Carrie, A Estranha. Quis até beijar a Cheerio Chocolate por sua ousadia.

E não, nem cantando "Hey, Jude" diminui meu ódio por Tina, e sim só aumenta meu amor e respeito por Kitty, que não precisa mais ser baixa ou bicha má megaevil.

Porque nós já temos a nossa nova bicha má megaevil, e ela se chama Cheerio Chocolate. Roz quis até ser ética, mas nossa rainha suprema Sue Sylvester deu carta branca para Cheerio Chocolate botar o terror no Glee Club. Porque assim como o Superman precisa do Lex Luthor, o New Directions necessita de uma Cheerio bandida.

Preparem-se, semana que vem estaremos todos desidratados de tanto chorar. Peguem seu balde vazio e preparem para enchê-lo de tanto chorar.

Músicas do episódio:
  • "Revolution", de The Beatles, interpretada por Tina Cohen-Chang (Jenna Ushkowitz);
  • "Get Back", de The Beatles, interpretada por Kurt Hummel (Chris Colfer);
  • "Something", de The Beatles, interpretada por Sam Evans (Chord Overstreet), Ryder Lynn (Blake Jenner) e Jake Puckerman (Jacob Artist);
  • "Here Comes the Sun", de The Beatles, interpretada por Danielle (Demi Lovato) e Santana Lopez (Naya Rivera);
  • "Sgt. Peppers Lonely Hearts Club Band", de The Beatles, interpretada por Ryder Lynn, Jake Puckerman, Marley Rose (Melissa Benoist) e Wade "Unique" Adams (Alex Newell);
  • "Hey, Jude", de The Beatles, interpretada pelo coral de New Direction;
  • "Let it Be", de The Beatles, interpretada por Danielle, Santana Lopez, Rachel Berry (Lea Michele), Kurt Hummel e pelo coral do New Direction.

terça-feira, 8 de outubro de 2013

The Vampire Diaries - 05x01 - I Know What You Did Last Summer (Season Premiere)

Quando a samambaia tem algo de útil a oferecer.

Todos sabem do ódio mortal e da minha total repulsa a tudo - ou quase tudo - que ocorreu na quarta temporada de uma séries que eu mais respeitava até então, portanto imagino que seja até surpreendente me verem por aqui, mas digamos que eu estou dando à série uma "swan song", uma última chance de me impressionar e apagar da memória o passado.

Ainda mais agora com Julie Plec um pouco mais distante, priorizando os roteiros de suas duas crias que estão chegando nesta Fall na CW (The Originals e The Tomorrow People).

Por estes motivos, estamos aqui de novo para comentar o retorno de The Vampire Diaries: um retorno muito bom para quem esperava se desapontar. Sejamos sinceros, se você, assim como eu, foi ver essa delícia esperando por um martírio ou uma desgraça tamanho global, acabou saindo extremamente satisfeito com tudo que foi proposto.

Os arcos apresentados conseguem muito bem fazer a transição ao que foi mostrado no último ano, como consegue inserir elementos do que ainda veremos neste novo ciclo. Como premiere, ainda ouso a dizer que foi superior ao que foi apresentado há um ano atrás.

E começamos com o principal twist da temporada passada, e não, não falo de Stefan ser doppelquengo de Silas, mas sim com Elena enfiando a cura em Kath Piranhuda. Três meses se passaram desde os acontecimentos da finale, imagina pra quem que era uma vampira virar humana e ter de sobreviver sem um puto no bolso. Como diria minha amiga Demetria, se prostitui amiga.

Todos sabem que a Petrova sempre teve muitos segredos e nunca tivemos muitas informações a respeito do passado da personagem, o que torna o mistério que a envolve muito mais interessante e divertido de se acompanhar.

E ver que Silas tem interesse em Petrovinha torna as coisas ainda mais curiosas. Não sei se o interesse é porque ela tomou a cura ou se é do tal passado não-revelado de Petrovinha, só sei que retornar pra controlar a mente das pessoas em praça pública e matar prefeito avulso, aka pai da Bonnie, conseguiu chamar a minha atenção. E ganhar meu respeito.

Já que falamos de Bonnie, continuemos a descrever a inutilidade da personagem em sei lá quanto tempo. Ela era a única bruxa da série, mas nunca foi lá muito útil para as narrativas, e quando foi útil, só falou algumas palavras em latim e resolvia o pepino todo. Agora que morreu, não sou obrigado a ficar vendo ela mandar e-mails pras amigas via Jeremy. Ainda mais se Jeremy é um Hunter e ele tem histórias a serem desenvolvidas de forma separada, e não ficar aos cuidados de Damon e se enfiando em briguinhas na escola. Por favor.

Mas vamos falar de coisa boa, vamos falar de Candice Accola, digo, vamos falar do que aconteceu com a personagem de Candice Accola: tomou um pé na bunda via telefone. Rejeitou ser rainha de Orleans com o Klaus, agora que fique chorando por Tyler no seu dormitório na faculdade.

Mas não é bem isso que importa, e sim que ela e Elena estão, enfim, na faculdade e terão de dividir o quarto com uma guria estranha que tem garrafas de água com verbena no frigobar, que dizer, teriam que dividir o quarto com a tal da Megan, mas ela foi providencialmente morta por algum vampiro em uma festa a que foram como calouras.

O destaque foi tanto pro rapaz que entregou os panfletos e na chegada das moças ali na festa que ele já é, certamente, o único suspeito e deverá mesmo ser o principal responsável pela morte da moça. Seguiremos acompanhando.

Porque a melhor coisa do episódio, acreditem, foi Matt Samambaia. Ficou dando comidinha pra Rebekah e pras amigas avulsas na Europa e retornou sem o anel. Não, pera.

Em uma das aventuras sexuais em Praga, ou qualquer outro lugar perdido, uma moça chamada Katya roubou o anel que traz a pessoa de volta a vida que fora de Jeremy - e previamente de Alaric. E enquanto Matt servia cervejas e se despedia de Rebekah, que se junta a Klaus em Nova Orleans, ele acabou vendo a dita cuja da Nadia e partiu a seu encontro e a encontro de uma emboscada, na verdade.

Alguma coisa aconteceu com Matt e isso é a grande pergunta deixada no episódio e que me instiga a querer ver até onde vai esse trem descarrilhado dirigido agora por Caroline Dries e supervisionado na sala das máquinas por Julie Plec. E você, tem certeza de que quer embarcar nessa carga explosiva?

P.S.: Destaque para os conflitos internos de Stefan, que ninguém dá a mínima se desliga ou não a humanidade para parar de sofrer enquanto está preso naquele cofre no meio do lago da cidade graças a Silas.

Glee - 05x01 - Love, Love, Love (Season Premiere)

Glee ensina: como, definitivamente, não se fazer uma premiere.

Produtores e roteiristas de plantão, peguem tudo o que Glee apresentou em seu primeiro episódio do quinto ano e tomem como lição. Uma lição a não ser seguida.

Eu sei que titia Ryan precisou reformular todo o enredo e que tudo seria, possivelmente, diferente se não fosse pelo fatídico episódio que marcou o fim de uma era, que foi a morte de Cory Montheith, cujo qual não quero entrar nos méritos ou discutir neste texto - quero fazer isso única e exclusivamente no episódio tributo.

O ponto, e única coisa que devemos avaliar neste retorno, é sobre o episódio em si. Toda a concepção e a ideia em homenagear a banda mais icônica do planeta é boa, na verdade, excelente. A questão proposta, no entanto, para abrir um ano em que as pessoas esperaram por mudanças sai como um tiro no próprio pé.

Todos os arcos soaram degastados. Assim como o elenco, que ainda aparenta estar meio abatido pela perda de um ente querido. E o roteiro não funciona. Por mais que titia tentasse engrenar alguma coisa, titia não conseguiu.

A começar pela história de Artie e Kitty. Primeiro fato: Artie é o maior pegador do McKinley High. Se aparecer um poste na frente, é capaz de ele levantar da cadeira e traçá-lo também. Mas a promiscuidade do garoto nem é o ponto a ser discutido e sim o arco, e partimos para o segundo fato.

Depois de cinco anos, depois do que o New Directions construiu, retornar a plot de namoro escondido é repulsivo. Independente de querer manter status, desculpa sociedade, mas Artie é maior do que qualquer coisa que a Kitty ou qualquer outra avulsa das Cheerios (Quinn, Santana e Brittany não inclusas) conseguiram ser nos últimos anos. Digo em todas as vertentes acadêmicas do caso. Se aparência for o ponto, tudo volta a ser necas. Como se os feitos não fossem nada. Hoje, sem Sue, o que as Cheerios são mesmo? Pelo que me lembro, elas perderam até as regionais delas, não?

E isso é exposto por Tina, que a cada semana parece querer herdar o posto deixado por Rachel Barry. Até o figurino da personagem de Lea Michele parece ter sido assaltado pela personagem da Jenna Ushkowitz.

Agora, o ponto da dúvida sobre o estrelismo de Rachel Barry em Funny Girl. A inexperiência da moça sendo massacrada pelos tubarões da indústria. Este é, talvez, o único ponto que a dosagem de realismo e ficção melhor se encaixa, fazendo de "Yesterday" o grande ponto alto do episódio.

P.S.: Desconsideremos toda a performance com Santana no café em que trabalham, aquilo foi ruim e ponto.
Voltamos, então, ao grande ponto central do episódio: o pedido de casamento de Blaine para Kurt. E não, não sou obrigado a comentar o que foi aquela performance horrorosa de ruim de "Got to Get You into My Life". Me nego.

Todos sabem minha opinião a respeito deste pedido: eles são muito novos pra tomar qualquer posição do tipo. É bonitinho querer falar de amor e da beleza de amar alguém? Sim, é, mas quero ver quando tiverem um problema de casal como vão resolver. Como farão para se sustentar. Como farão para viverem juntos. E todos estes pontos que as pessoas fazem vista grossa na hora de dizer "sim" e que simplesmente fogem pedindo divórcio no primeiro perrengue que enfrentarem. É por isso que muitos dos relacionamentos não funcionam.

Não sei se titia pretende explorar isso, mas deixo aí minha opinião registrada antes que qualquer ideia surja na cabeça megaevil dessa bicha megalomaníaca.

A cena e a construção do pedido é cheio de auto-referências ao próprio mundo de Klaine, o que enriquece tudo e faz da cena algo lindo de se ver, mas não algo que eu aprove, enfim. Ver os Warblers e o Vocal Adrenaline, além do coral dos surdos daquele episódio horrível da primeira temporada, "Hairography", ainda tornam a coisa mais divertido de se acompanhar.

Por fim, deixo a única coisa que ganhou meu total respeito neste episódio: Sue Sylvester. Essa mulher, em seu retorno triunfal, conseguiu o cargo de diretora depois de plantar provas que incriminaram o diretor Figgins de uma série de irregularidades e ainda samba de salto alto na cara do próprio coitado, agora zelador do McKinley High.

Para semana que vem, Glee segue em sua homenagem dupla aos britânicos dos Beatles e eu, sinceramente, espero que melhore e muito, para fazer, no mínimo, algo que faça jus ao nome dos reis do rock.

Pontos nada importantes mas que a gente fala mesmo assim 1: vamos dar os devidos créditos, quem escreveu essa porcaria foi Brad Falchuk, culpem ele, e não titia.
Pontos nada importantes mas que a gente fala mesmo assim 2: cadê Demetria nessa coisa? Queremos ver cena de cola-velcro, produção!
Pontos nada importantes mas que a gente fala mesmo assim 3: Pra quê ter 500 pessoas no elenco se nem metade recebeu falas nesse episódio? Marley, Jake, Ryder, Unique, etc. mandaram um beijo.
Pontos nada importantes mas que a gente fala mesmo assim 4: falando em gente sem fala, Sam na única foi preciso. Gente boa faz bem até mesmo na dificuldade, não é Chord?

Músicas do episódio:
  • "Yesterday", de The Beatles, interpretada por Rachel Berry (Lea Michele);
  • "Drive My Car", de The Beatles, interpretada por Artie Abrams (Kevin McHale) e Kitty Wilde (Becca Tobin);
  • "Got to Get You into My Life", de The Beatles, interpretada por Kurt Hummel (Chris Colfer) e Blaine Anderson (Darren Criss);
  • "You've Got to Hide Your Love Away", de The Beatles, interpretada por Artie Abrams e Kitty Wilde;
  • "Help!", de The Beatles, interpretada por Blaine Anderson e Sam Evans (Chord Overstreet);
  • "A Hard Day's Night", de The Beatles, interpretada por Rachel Berry e Santana Lopez (Naya Rivera);
  • "I Saw Her Standing There", de The Beatles, interpretada pelos garotos do New Directions;
  • "All You Need Is Love", de The Beatles, interpretada por Blaine Anderson e pelos corais do New Directions, dos Warblers, do Vocal Adrenaline e da Haverbrook School.